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Leila Moura

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Bulluying mais um conceito!

Inclusão de fato sem hipocrisia
Seguidamente têm-se notícias de agressões, bullying é a palavra do momento. Mas como isso surgiu? É realmente uma novidade?
Não, este um tema atual e também extremamente antigo, só se tornou assunto pela roupagem e o nome. A grande maioria das gerações que temos no momento conviveu com algum tipo de discriminação, isso acontece pela falta de entendimento e aceitação do outro tal como é.
Nas escolas ou instituições sociais onde se agrupam pessoas principalmente jovens, são os locais onde essas questões se presentam.
Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa.


Conversar abertamente sobre a deficiência derruba barreiras
- Conversar sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele.
- Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário.
- Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão.
- Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos.
- Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma.
- Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying.


Seis soluções práticas
- Conversar sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele.
- Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário.
- Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão.
- Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos.
- Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma.
- Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying, mas sobretudo encarar as situações às claras, visualizando a solução de problemas que se apresentam.
-Orientar profissionais da instituição sobre como atender as necessidades dos alunos com deficiência, perguntando a eles sobre o que necessitam.

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