Nesta quarta-feira, tivemos a avaliação. Não foi tão difícil quanto imaginávamos.
Aprendendo sempre! Quando iniciei este blog, o fiz pensando em torná-lo um diário de bordo de minhas vivências. Certa que sou um ser muito inquieto, também adoro pesquisar sobre educação, cérebro humano e nossas diferenças como viajantes nesses contextos. Por isso tenho direcionado os textos que aqui posto, para informações que coleto e que acredito serem sérias e úteis para quem busca tais assuntos. Por isso solicito que se possível coloquem um comentário ao ler os mesmos.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Penúltima aula de estimulação precoce
Estamos concluindo mais uma disciplina do curso.
Nesta quarta-feira, tivemos a avaliação. Não foi tão difícil quanto imaginávamos.
Nesta quarta-feira, tivemos a avaliação. Não foi tão difícil quanto imaginávamos.
Estimulação precoce
A estimulação precoce é a base fundamental para o desenvolvimento da criança.
Para os recém-nascidos portadores de deficiência há uma série de exercícios especiais de detectam e estimulam a capacidade cognitiva. Se a criança não recebe esses estímulos até os quatro anos e 11 meses de idade, pode ter atraso na fala, locomoção e capacidade cognitiva. Além disso, a convivência dessa criança com outras que não apresentam deficiências também é um estímulo. Por isso, a recomendação de que se procure uma escola inclusiva.
A conscientização e o incentivo por partes de todos (pais e comunidade) são indispensáveis para superar essas dificuldades. “Quanto mais cedo a criança for estimulada, mas ativa ela se tornará. A criança, mesmo com deficiência, consegue atingir sua capacidade mais cedo. O, intuito também é evitar, atenuar ou compensar os efeitos da deficiência, no caso aqui, a visual e suas consequências.
Para os recém-nascidos portadores de deficiência há uma série de exercícios especiais de detectam e estimulam a capacidade cognitiva. Se a criança não recebe esses estímulos até os quatro anos e 11 meses de idade, pode ter atraso na fala, locomoção e capacidade cognitiva. Além disso, a convivência dessa criança com outras que não apresentam deficiências também é um estímulo. Por isso, a recomendação de que se procure uma escola inclusiva.
A conscientização e o incentivo por partes de todos (pais e comunidade) são indispensáveis para superar essas dificuldades. “Quanto mais cedo a criança for estimulada, mas ativa ela se tornará. A criança, mesmo com deficiência, consegue atingir sua capacidade mais cedo. O, intuito também é evitar, atenuar ou compensar os efeitos da deficiência, no caso aqui, a visual e suas consequências.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Encantada!
Hoje tivemos a oportunidade de presenciar a apresentação de três teses de mestrados de professores aqui do Instituto.
Pude não só testemunhar os trabalhos, como também sentir a paixão com que estes mestres trilharam esta caminhada profissional, a emoção com que trazem para suas vidas o entendimento da ação no trabalho com os cegos e ou deficientes da visão.
Entendimento este que não se prende ao sentimento de piedade, mas de enfrentamento com propostas de trabalho.
O primeiro trabalho versava sobre o retorno dos alunos de inclusão, ao Instituto Benjamin Constant.
O segundo traça todo o projeto voltado para a educação infantil, o valor que tem o início da vida escolar de modo geral e em particular às crianças cegas ou de baixa visão.
E o terceiro trabalho foi apresentado por uma jovem professora e teve como assunto, questionar o pouco contingente de alunos cegos e de baixa visão nas escolas de um município do interior de Minas Gerais. A professora particularizou o município, mas sabemos que esta questão é comum em todo o Brasil.
Por fim tivemos uma espetacular apresentação dos alunos cegos e de baixa visão, tocando violão, piano e cantando espetacularmente.
Vivendo aqui no Instituto tudo fica tão normal, crianças barulhentas nos corredores, sentadas na escada, conversando assuntos tão comuns às crianças que conhecemos. Enfim aqui tenho a impressão que Deus está sempre em vigília.
Pude não só testemunhar os trabalhos, como também sentir a paixão com que estes mestres trilharam esta caminhada profissional, a emoção com que trazem para suas vidas o entendimento da ação no trabalho com os cegos e ou deficientes da visão.
Entendimento este que não se prende ao sentimento de piedade, mas de enfrentamento com propostas de trabalho.
O primeiro trabalho versava sobre o retorno dos alunos de inclusão, ao Instituto Benjamin Constant.
O segundo traça todo o projeto voltado para a educação infantil, o valor que tem o início da vida escolar de modo geral e em particular às crianças cegas ou de baixa visão.
E o terceiro trabalho foi apresentado por uma jovem professora e teve como assunto, questionar o pouco contingente de alunos cegos e de baixa visão nas escolas de um município do interior de Minas Gerais. A professora particularizou o município, mas sabemos que esta questão é comum em todo o Brasil.
Por fim tivemos uma espetacular apresentação dos alunos cegos e de baixa visão, tocando violão, piano e cantando espetacularmente.
Vivendo aqui no Instituto tudo fica tão normal, crianças barulhentas nos corredores, sentadas na escada, conversando assuntos tão comuns às crianças que conhecemos. Enfim aqui tenho a impressão que Deus está sempre em vigília.
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