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Leila Moura

quinta-feira, 14 de junho de 2012

   Marcela é uma menina de 9 anos que adora música. Quando ela pediu para que sua mãe a matriculasse em uma aula de balé, todo mundo achou estranho. Acontece que ela é uma menina muito especial: não enxerga com os olhos, apenas com o coração.
   Essa é a história do livro infantil A Felicidade das Borboletas, de Patrícia Engel Secco. Com simplicidade e delicadeza, ele ajuda a compreender as diferenças e ressalta a importância dos outros sentidos – como o tato, que faz com que Marcela descubra o que é uma borboleta, e a audição, que faz com que ela saiba que a platéia está cheia.
   O projeto “Leia Comigo” da Fundação Educar Dpaschoal disponibiliza o material para download gratuito. Você pode conferi-lo na íntegra clicando aqui.
Fonte: http://blog.institutosuperar.com.br

Descrição da logomarca: a MARCA REPRESENTA OS 3 PILARES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: ambiental,econômico e social. AS IMAGENS SÃO CONECTADAS NA FORMA DO GLOBO terrestre.
   ONU usa projeto de acessibilidade do Brasil como parâmetro para futuros eventos. Medidas de inclusão de pessoas com deficiência incluem audiodescrição e interpretação em Língua de Sinais de debates e palestras, além de transportes adaptados.
   Projetar e reorganizar espaços públicos com mais segurança e adequados para a utilização de todo o público - esse é o conceito básico da acessibilidade. Pensando nisso, o Comitê Nacional de Organização da Rio+20 (CNO) não mediu esforços para que a Conferência aconteça de forma mais participativa e inclusiva. A partir do projeto redigido pelo Brasil, a ONU passará a adotar novos parâmetros de acessibilidade em suas futuras conferências.
   Segundo o secretário nacional do CNO, Laudemar Aguiar, o Brasil têm, aproximadamente, 45 milhões de pessoas com algum grau de deficiência, o que representa 23,9% da população brasileira.
   Entre as medidas adotadas para garantir a participação e inclusão de todos na Conferência estão:
• Legendas em tempo real em português e inglês durante os debates;
• Audiodescrição e interpretação em Língua de Sinais (Libras e Sinais Internacionais);
• Impressoras em Braile, sob demanda;
• Atendimento especializado para pessoas com deficiência;
• Voluntários com conhecimento de Libras;
• Transporte coletivo, como ônibus e metrô adaptados;
• Plano de sinalização com piso tátil para alertar deficientes visuais e com baixa visão de obstáculos existentes.
   Na web também foram adotadas medidas de acessibilidade. O site da Rio+20 foi desenvolvido seguindo as diretrizes mais modernas, com o uso do sistema eMAG-3 que auxilia a navegação de deficientes visuais e auditivos.
   O Comitê Nacional de Organização da Rio+20, com apoio dos Governo Federal e Estadual do Rio de Janeiro, acredita que as medidas de acessibilidades contribuirão para a ampla participação da população. A ideia é que, no futuro, a acessibilidade remova obstáculos logísticos e operacionais para que os indivíduos participem plenamente das conferências internacionais.
   "Que essa mobilização sirva como uma campanha educativa. A ideia é que daqui a cinco anos não seja necessário explicar o que é acessibilidade, pois ela já fará parte de nós", disse Laudemar Aguiar.